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Doutrina Unicista - Perguntas Frequentes (FAQ)

“Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor” (Deuteronômio 6.4).


Bem-vindo ao nosso FAQ sobre a Doutrina Unicista!

A busca por entender quem é Deus é uma das questões mais importantes da fé cristã. Aqui, reunimos as perguntas mais comuns para esclarecer essa visão bíblica sobre Deus e Sua manifestação em Jesus Cristo.  

Nosso objetivo é oferecer respostas claras e fundamentadas nas Escrituras, ajudando você a compreender melhor essa doutrina que reafirma o monoteísmo absoluto ensinado na Bíblia.  

Esta página será alimentada periodicamente por respostas às principais questões. Caso tenha outras dúvidas, entre em contato conosco!

Questões gerais

1. O que é a Doutrina Unicista?

A Doutrina Unicista ensina que Deus é absolutamente um, sem distinção de pessoas na Deidade. Todos os títulos divinos, como Pai, Filho e Espírito Santo, referem-se ao único e mesmo Deus, que se revelou de diferentes formas ao longo da história.

2. A Unicidade de Deus é um ensino recente?

Não. O monoteísmo estrito sempre foi a base da fé judaica e cristã primitiva. A doutrina da Trindade foi sistematizada séculos após os apóstolos. Os Unicistas mantêm a crença original de que Deus é um e indivisível.  

3. A Doutrina Unicista tem base bíblica ou é apenas uma interpretação?  

A Doutrina Unicista se fundamenta totalmente na Bíblia. Os principais ensinamentos estão embasados em textos como Deuteronômio 6.4, Isaías 43.10-11, Colossenses 2.9, João 14.9 e muitos outros que afirmam que Deus é um.

4. Como os Unicistas entendem a Grande Comissão em Mateus 28.19?

Quando Jesus ordena o batismo "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo", Ele não menciona três pessoas, mas um único nome. Esse nome é Jesus, conforme vemos na prática dos apóstolos, que sempre batizavam em nome de Jesus Cristo (Atos 2.38; 8.16; 10.48; 19.5).

5. Como os Unicistas explicam Atos 20.28, onde se diz que Deus comprou a Igreja com Seu próprio sangue?  

Esse versículo reforça a Unicidade de Deus. O sangue derramado na cruz foi do próprio Deus manifestado em carne, pois Jesus era Deus habitando em um corpo humano.

6. Como podemos entender a relação entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo na unicidade de Deus?  

Na doutrina unicista, Deus é um único ser que se manifesta de diferentes formas. Ele é o Pai na criação, o Filho na redenção e o Espírito Santo na regeneração e habitação nos crentes. São títulos e manifestações do único e mesmo Deus, não três pessoas separadas.

Sobre Deus

1. Se Deus é um, por que a Bíblia menciona Pai, Filho e Espírito Santo?  

Esses termos representam diferentes manifestações e funções de Deus. O Pai refere-se a Deus como Criador e origem de todas as coisas, o Filho refere-se à encarnação de Deus como Jesus Cristo, e o Espírito Santo é Deus agindo na vida dos crentes. 

2. Como os Unicistas interpretam Deuteronômio 6.4?

"Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR". Esse versículo é a base do monoteísmo absoluto e reforça que Deus não se divide em três pessoas, mas é um só. 

3. Por que Deus disse “Façamos o homem à nossa imagem” em Gênesis 1.26? 

Existem várias explicações possíveis dentro da visão Unicista:  

- Deus pode estar falando com os anjos, como sugerem os judeus.  

- Pode ser uma forma de pluralidade majestática (uma figura de linguagem para exaltar Sua grandeza).  

- Pode ser Deus falando profeticamente sobre Sua futura manifestação como Filho.  

4. O que significa o termo “Elohim” na visão Unicista? 

"Elohim" é um termo plural, mas não indica uma pluralidade de pessoas. No hebraico, pode expressar grandeza ou majestade, o que condiz com a natureza única de Deus.

Sobre Jesus Cristo

1. A Doutrina Unicista nega a divindade de Jesus Cristo? 

Não. Pelo contrário, ensina que Jesus Cristo é a manifestação encarnada do único Deus. Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade (Colossenses 2.9).

2. O que significa Colossenses 2.9 na visão Unicista? 

O versículo diz: "Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade". Isso significa que Jesus não é apenas uma parte de Deus ou uma pessoa distinta, mas sim a manifestação plena e total de Deus em carne.  

3. Jesus é chamado de Filho de Deus. Isso não significa que Ele é uma pessoa separada do Pai? 

Não. O termo "Filho de Deus" se refere à encarnação de Deus na Terra. O Espírito Santo gerou um corpo humano no ventre de Maria, mas a divindade dentro desse corpo é o próprio Deus eterno.  

4. Se Jesus é Deus, por que Ele orava ao Pai? 

Jesus, como homem, precisava orar para cumprir sua missão e demonstrar um relacionamento com Deus como nosso exemplo. Ele também mostrou a distinção entre sua natureza humana (Filho) e sua natureza divina (Pai), sem que isso implique uma divisão de pessoas.  

5. Como os Unicistas explicam João 1.1 - “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”? 

O "Verbo" (Palavra) era o próprio Deus, Sua expressão ou pensamento eterno. Quando Jesus nasceu, essa Palavra se fez carne (João 1.14), ou seja, Deus se manifestou em um corpo humano.  

6. Se Jesus é Deus, por que Ele disse “Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?” na cruz?  

Essa frase (Mateus 27.46) expressa a dor e sofrimento humano de Cristo, cumprindo a profecia do Salmo 22. Ele não deixou de ser Deus, mas em sua humanidade experimentou a angústia do pecado do mundo sendo colocado sobre Ele.  

7. O que significa Emanuel? 

Emanuel significa "Deus conosco" (Mateus 1.23). Esse nome confirma que Jesus não é um ser separado do Pai, mas a própria manifestação de Deus habitando entre os homens.

Sobre o Espírito Santo

1. O que a doutrina unicista ensina sobre o Espírito Santo?  

A doutrina unicista ensina que o Espírito Santo não é uma pessoa distinta dentro da divindade, mas sim a manifestação do único Deus. Deus se revela como Pai na criação, como Filho na redenção e como Espírito Santo habitando nos crentes.  

2. O Espírito Santo é uma pessoa separada de Deus Pai e de Jesus Cristo?  

Não. A Bíblia mostra que o Espírito Santo é o próprio Deus em ação. Ele é chamado de Espírito de Deus, Espírito do Pai, Espírito de Cristo e Espírito de Jesus. Isso demonstra que Ele não é uma pessoa separada, mas sim a presença viva de Deus entre nós.  

3. Como a Bíblia comprova que o Espírito Santo é o próprio Deus?  

A Bíblia apresenta várias passagens que identificam o Espírito Santo como o próprio Deus. Por exemplo:  

- Hebreus 3.7-9: O Espírito Santo afirma ter sido tentado pelos hebreus no deserto, algo atribuído a Jeová no Salmo 95.7-11.  

- Atos 16.6-7: O Espírito Santo é chamado de Espírito de Jesus.  

- João 14.18: Jesus promete voltar para os discípulos como o Consolador.  

4. O que significa João 14.16, onde Jesus diz que o Pai enviará "outro Consolador"?  

A palavra grega usada para "outro" em João 14.16 é allos, que significa "outro da mesma espécie". Isso indica que o Consolador prometido seria o próprio Jesus em outra forma – agora em Espírito e não mais em carne. Se fosse uma pessoa distinta, Jesus teria usado heteros, que significa "outro de natureza diferente". 

5. Se Jesus é o Espírito Santo, por que Ele disse que rogaria ao Pai para enviar o Consolador?  

Jesus, em sua manifestação como homem, orava ao Pai para ensinar aos discípulos e mostrar seu papel como Mediador. No entanto, em João 14.18, Ele esclarece: “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós”. Isso significa que Ele mesmo viria em Espírito para habitar nos crentes.   O conceito de vir e de ir de Deus não se refere à sua movimentação de um local para outro, mas à sua manifestação de algum modo especial.

6. O Espírito Santo é uma terceira pessoa de Deus?

Não. O Espírito Santo é o próprio Deus em ação, operando no mundo e na vida dos crentes. Deus é Espírito (João 4.24), e Santo por natureza, então "Espírito Santo" é apenas uma descrição da essência de Deus.  

7. O Espírito Santo existia antes da vinda de Jesus?  

Sim. Deus sempre existiu como Espírito. No Antigo Testamento, o Espírito Santo é chamado de Espírito de Deus ou Espírito de Jeová. No Novo Testamento, Ele se manifesta plenamente em Jesus Cristo e depois habita nos crentes como o Espírito de Cristo.  

8. Se o Espírito Santo é Deus, por que Jesus diz que Ele será enviado pelo Pai?  

A expressão “enviado pelo Pai” significa que Deus estaria atuando de forma diferente na nova aliança. Jesus mesmo afirma que Ele enviaria o Espírito (João 15.26 e 16.7), demonstrando que o Espírito Santo é a manifestação do próprio Jesus em forma espiritual.  Jesus esclareceu que estava recorrendo a parábolas, ou seja, utilizando linguagem humana para lançar luz sobre coisas espirituais (João 16.25). Seus discípulos compreenderam a revelação gradualmente (Mateus 28.20). 

9. Como podemos experimentar a presença do Espírito Santo em nossas vidas?  

A presença do Espírito Santo é experimentada quando recebemos a habitação de Deus em nós. Isso acontece através do arrependimento, do batismo em nome de Jesus Cristo e do recebimento do Espírito Santo, conforme Atos 2.38.  

10. O Espírito Santo pode ser chamado de terceira pessoa da Trindade?  

Não. A doutrina unicista rejeita a ideia da Trindade, pois a Bíblia nunca menciona três pessoas distintas em Deus. O Espírito Santo é Deus em ação, não uma pessoa separada do Pai e do Filho.

Passagens bíblicas

1. Existe distinção de Pessoas em Daniel 7.9,10, 13 e 14?

A passagem de Daniel 7.9-10, 13-14 apresenta uma visão profética de Daniel, onde ele vê "um ancião de dias" assentado em um trono e "um como o Filho do Homem" vindo até Ele. À primeira vista, alguns podem interpretar isso como uma separação de pessoas na Divindade. No entanto, essa passagem deve ser compreendida à luz da linguagem profética e simbólica da visão.  

O "Ancião de Dias" e o "Filho do Homem"  

- "Ancião de Dias" (Dn 7.9) representa a eternidade e soberania de Deus. Esse título descreve Deus na Sua majestade e eternidade, enfatizando que Ele reina desde a antiguidade.  

- "Filho do Homem" (Dn 7.13) é uma referência à manifestação de Deus na carne em Jesus Cristo. Esse título é frequentemente usado nos Evangelhos para se referir a Cristo em sua missão redentora.  

Na visão, Daniel vê duas representações distintas de Deus, mas isso não indica duas pessoas separadas na Divindade. Em vez disso, é uma maneira simbólica de mostrar Deus na Sua eternidade (Ancião de Dias) e Deus manifestado em carne (Filho do Homem), cumprindo Seu plano de redenção.  

A Linguagem Profética e a Unicidade de Deus  

As visões proféticas frequentemente usam representações simbólicas para ilustrar eventos futuros. No caso de Daniel 7, a visão antecipa a entronização de Cristo como Rei e Juiz sobre todas as nações.  

Jesus não é uma pessoa separada do Pai, mas a manifestação do próprio Deus em forma humana. Ele pode ser retratado em diferentes papéis dentro da profecia, mas sempre continua sendo o mesmo Deus único.  

Confirmado pelo Novo Testamento  

O cumprimento dessa profecia pode ser visto em Apocalipse 1.8, 17-18, onde Jesus é chamado de Alfa e Ômega, o Primeiro e o Último, o mesmo título atribuído a Deus no Antigo Testamento. Isso prova que o "Ancião de Dias" e o "Filho do Homem" são a mesma Pessoa Divina, Jesus Cristo, conforme Apocalipse 1.14.  

Concluímos, então, que Daniel 7 não ensina uma pluralidade na Divindade, mas sim a soberania eterna de Deus e sua futura manifestação em carne como o Messias. Essa visão é uma ilustração profética do Deus único que se revelou progressivamente à humanidade, culminando em Jesus Cristo, que recebeu "domínio, e honra, e um reino eterno" (Daniel 7.14). 

📖 Versículo-chave:  

"Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade." (Colossenses 2.9).

2. Explique a passagem dos Atos dos Apóstolos 7.55-56.

Atos 7.55-56 narra a visão que Estêvão teve momentos antes de ser apedrejado:  

"Mas ele, estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus. E disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do Homem, que está à direita de Deus." (Atos 7.55-56).  

À primeira vista, essa passagem pode parecer indicar uma distinção entre Deus e Jesus como duas pessoas separadas. Mas devemos considerar o contexto.

O Significado de "À Direita de Deus" 

A expressão "à direita de Deus" não deve ser entendida literalmente, como se Jesus estivesse fisicamente sentado ao lado de outro ser divino. Na Bíblia, a "direita de Deus" simboliza poder e autoridade.  "A tua destra, ó Senhor, se tem glorificado em poder" (Êxodo 15.6).

Assim, quando Estêvão vê Jesus à direita de Deus, ele não está vendo duas pessoas divinas distintas, mas sim uma visão glorificada de Cristo, demonstrando que Ele possui toda autoridade e poder.  

O Contexto da Visão de Estêvão  

Estevão viu a glória de Deus. No Antigo Testamento, ninguém podia ver a Deus diretamente (Êxodo 33.20), mas João 1.14 diz que a glória de Deus foi revelada em Jesus.  

Ele viu Jesus glorificado.  Isso cumpre Daniel 7.13-14 e Filipenses 2.9-11, que mostram Jesus recebendo todo o domínio e exaltação.  

Portanto, Estêvão não viu duas pessoas divinas, mas sim a manifestação gloriosa do próprio Deus em Cristo.  

Jesus é a Manifestação Visível de Deus 

Colossenses 2.9 "Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade."  

João 14.9 Jesus disse: "Quem me vê, vê o Pai."  

Se Jesus estivesse separado do Pai como outra pessoa, então Estêvão teria visto duas figuras divinas separadas, mas o texto não diz isso. Ele viu apenas Jesus na glória, pois Deus só pode ser visto através de Cristo (João 1.18).

Em suma, a visão de Estêvão não ensina uma divisão na divindade, mas confirma que Jesus é a manifestação visível do Deus único. Quando Estêvão viu Jesus "à direita de Deus", ele viu a exaltação e autoridade total de Cristo, cumprindo a profecia de que Deus se manifestaria plenamente no Filho (Isaías 9.6). 

📖 Versículo-chave: 

"E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência." (Colossenses 1.17-18).

3. Como entender Apocalipse 5.1 e 7?

"E vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos" (Apocalipse 5.1).  

"E veio e tomou o livro da destra do que estava assentado no trono" (Apocalipse 5.7).  

À primeira vista, essa passagem pode sugerir uma distinção entre duas pessoas divinas: "aquele que estava assentado no trono" e "o Cordeiro que tomou o livro". No entanto,  essa cena deve ser interpretada considerando a natureza única de Deus e Sua manifestação em Cristo.  

Deus é Um e Está no Trono 

A visão de João em Apocalipse é altamente simbólica e deve ser interpretada em harmonia com a revelação bíblica em seu contexto.  

A Bíblia ensina claramente que só há um trono no céu e um que está assentado nele (Ap 4.2).  

O próprio João identifica esse ser como o Senhor Todo-Poderoso (Ap 4.8), que é o único Deus.  

O Cordeiro é a Manifestação de Deus em Redenção 

Jesus, como Cordeiro, representa a manifestação redentora de Deus na história.  

João Batista disse: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!" (João 1.29).  

Isaías profetizou: "Como cordeiro foi levado ao matadouro..." (Isaías 53.7).  

O Cordeiro em Apocalipse não é uma segunda pessoa da Trindade, mas sim a forma humana do único Deus, pela qual Ele executa o plano da redenção.  

O Significado de "Tomar o Livro"  

O ato do Cordeiro tomar o livro da mão direita daquele que está no trono deve ser entendido dentro da dupla natureza de Cristo:  

a. Como Deus, Ele está no trono – Cristo na Sua divindade é o único Deus.  

b. Como Cordeiro, Ele toma o livro – Cristo na Sua humanidade assume a responsabilidade da redenção.  

O livro selado com sete selos representa o plano de Deus para julgar e redimir a criação. Nenhum ser criado era digno de abri-lo (Ap 5.3), mas Jesus, por ter vencido (Ap 5.5), podia tomar o livro e abrir os selos. Isso mostra que a redenção foi conquistada por Deus em Cristo.  

A cena do Cordeiro tomando o livro não representa duas pessoas distintas na Divindade, mas a transição entre as funções divinas de Deus na redenção.  

Como Deus, Ele tem o plano – Ele está no trono. Como Homem, Ele cumpre o plano – Ele é o Cordeiro.  

Isso é coerente com Colossenses 2.9 "Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade". 

Conclui-se que a visão de Apocalipse 5 não retrata duas pessoas distintas em Deus, mas sim a autoexpressão do Deus único na redenção.  

Deus na sua soberania detém o plano (no trono). Deus manifestado em carne executa o plano (o Cordeiro).

Essa passagem confirma a Unicidade de Deus, onde Jesus Cristo é tanto o Deus Todo-Poderoso quanto o Cordeiro que redime Seu povo. 

📖 Versículo-chave: 

"Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso." (Apocalipse 1.8).

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