Estudos no livro "Prepare-se para a guerra" de Rebecca Brown, Capítulo 6 - Fogo
"Disse João a todos: Eu, na verdade, vos batizo com água, mas vem o que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de desatar-lhe as correias das sandálias; Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo" (Lucas 3.16).
Introdução
Rebecca traz um poderoso lembrete de que a verdadeira fé cristã se baseia em uma relação íntima com Deus, caracterizada por humildade, submissão e confiança em Sua soberania. Ao abraçar essa perspectiva, podemos experimentar uma vida mais plena e significativa. Continue lendo para compreender a diferença entre o batismo com o Espírito Santo e o batismo com fogo.
Submissão a Deus
Rebecca reconhece claramente sua própria incapacidade de realizar algo por si mesma. Ela compreende que tudo o que alcança é fruto da obra de Deus em sua vida. Essa postura é um pilar da fé cristã, expressa em passagens como 2 Coríntios 3.5: "Não que sejamos por nós mesmos capazes de pensar alguma coisa como vindo de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus". Com isso aprendemos que a humildade é fundamental para uma vida cristã autêntica. Ao reconhecer nossa incapacidade e dependência de Deus, abrimos espaço para que Ele opere em nossas vidas.
Rebecca aponta a rebelião contra a soberania de Deus como uma característica marcante da igreja contemporânea. Essa rebelião se manifesta em diversas formas, como a busca por experiências religiosas personalizadas, a negação da autoridade bíblica e a tentativa de moldar a fé conforme os próprios desejos. É necessário discernir entre os impulsos do nosso coração e a voz de Deus. A Bíblia nos ensina a buscar a direção do Espírito Santo em todas as decisões importantes.
A vontade de Deus
"Pai nosso, que está nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu..." (Mateus 6.9-10). A oração ensinada pelo Mestre não perdeu sua relevância. A vontade de Deus é boa, perfeita e agradável e deve sobrepor-se à nossa.
A autora se posiciona como uma serva de Deus, um instrumento em suas mãos. Ela entende que não controla o processo, mas sim se coloca à disposição para ser usada conforme a vontade divina. Essa perspectiva é alinhada com a metáfora do vaso nas mãos do oleiro, presente em Jeremias 18. A submissão à vontade de Deus não é sinal de fraqueza, mas de força e confiança. Ao nos entregarmos completamente a Ele, experimentamos a paz que ultrapassa todo entendimento.
Rebecca reconhece que ser usada por Deus é um grande privilégio, mas, ao mesmo tempo, sublinha que não tem o direito de ditar as condições. Ela se submete à soberania divina, compreendendo que Deus tem o tempo perfeito e a maneira perfeita de agir. Em um mundo que valoriza o individualismo e a autossuficiência, a mensagem de Rebecca nos convida a voltarmos nossos olhos para Deus e a buscarmos Sua vontade em todas as áreas de nossas vidas.
A vida cristã é associada a uma batalha espiritual e é importante receber o comando de Jesus Cristo para cada conflito. Essa visão está em consonância com a armadura de Deus descrita em Efésios 6, que nos equipa para resistir às forças do mal.
A glória de Deus
Rebecca denuncia a autopromoção de líderes religiosos, em busca de um nome, uma glória para si. E questiona: Quem somos nós para pensar que podemos até mesmo compartilhar da glória de Deus ou receber aclamação por fazer a obra de Deus? "Eu sou o Senhor, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura" (Isaías 42.8). Desde o princípio foi assim, e isso jamais mudará: a glória será sempre de Deus.
Fidelidade no pouco
"Chamou Jesus os doze e passou a enviá-los de dois a dois, dando-lhes autoridade sobre os espíritos imundos. Ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, exceto apenas um bordão; nem pão, nem alforje, nem dinheiro; que fossem calçados de sandálias e não usassem duas túnicas. E recomendou-lhes: Quando entrardes nalguma casa, permanecei aí até vos retirardes do lugar" (Marcos 6.7-10).
''Depois disto o Senhor designou outros setenta; e os enviou de dois em dois, para que o precedessem em cada cidade e lugar aonde ele estava para ir. E lhes fez a seguinte advertência... Não leveis bolsa, nem alforje, nem sandálias; e a ninguém saudeis pelo caminho. Ao entrardes numa casa, dizei antes de tudo: Paz seja nesta casa! Se houver ali um filho da paz, repousará sobre ele a vossa paz; se não houver, ela voltará sobre vós. Permanecei na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem; porque digno é o trabalhador do seu salário. Não andeis a mudar de casa em casa. Quando entrardes numa cidade e ali vos receberem, comei do que vos for oferecido" (Lucas 10.1-8).
Com base nos textos bíblicos citados, Rebecca pergunta: Você, que afirma ser um servo de Deus, está disposto a permanecer numa casa humilde de um cristão durante o período em que esteja ministrando numa cidade, e comer a comida que lhe seja servida? Essa humildade é rejeitada por muitos cristãos contemporâneos, mas, quem realmente foi vocacionado por Deus, será fiel no pouco.
Contribuição da igreja versus ostentação do obreiro
"E ele [Jesus], assentando-se, chamou os doze e lhes disse: Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos" (Marcos 9.35).
Rebecca questiona: Por que a maioria dos cristãos hoje em dia vai atrás de líderes que não estão absolutamente dispostos a ser o último e servo de todos? Por que se dispõe a gastar muito dinheiro para trazer um suposto servo de Deus à sua área, o qual exige acomodações caras e um pagamento por seus serviços que vai muito além do que simplesmente receber alimentação e abrigo? Por que ficam tão impressionados com roupas vistosas, oratória enfeitada e eloquência?
Acredito que é fundamental reconhecer o valor do trabalho dos líderes religiosos e garantir que eles tenham condições adequadas para exercer seu ministério. Um servo de Deus, que deixa seu lar e seus afazeres, não deve voltar de mãos vazias. Existem irmãos que tem condições de sustentar-se. Outros, precisam de ajuda, e não creio que devem mendigar o pão.
Ao mesmo tempo, é importante que a busca por recursos financeiros seja equilibrada com a priorização dos valores espirituais e do serviço à comunidade. Cada congregação deve contribuir conforme suas possibilidades, levando em consideração suas particularidades e necessidades. A transparência financeira e a humildade são essenciais para evitar que o dinheiro se torne um obstáculo ao crescimento espiritual da comunidade.
Se uma congregação não tem condições financeiras para dar suporte a quem vem de longe, então, o melhor caminho é treinar seus obreiros locais para a ministração da Palavra de Deus, e sua equipe de louvor para apresentar os melhores cânticos.
Rebecca argumenta que existem líderes religiosos cujo fervor no coração pelas ovelhas está ausente. Visam apenas o lucro, ostentando sua vida de luxo, porque lhes falta o fogo do Espírito Santo em suas vidas.
Tempo com Deus versus tempo de serviço
A afirmação de Rebecca sugere uma profunda reflexão sobre a natureza do serviço cristão e a importância da intimidade com Deus. Ao afirmar que "qualquer servo de Deus deve gastar muito mais tempo em contato direto com Deus do que no trabalho em si que Deus lhe dá", destaca-se a prioridade que a vida espiritual deve ter na vida de um cristão.
A ideia central é que o tempo dedicado à oração, meditação, estudo da Bíblia e outros momentos de comunhão com Deus deve ser maior do que o tempo dedicado às atividades externas, como o trabalho, o ministério ou o serviço comunitário. Essa proporção não é rígida e pode variar conforme as circunstâncias de cada pessoa, mas a mensagem é clara: a vida espiritual deve ser o alicerce sobre o qual se constrói toda a obra cristã.
A vida espiritual deve ser o alicerce
sobre o qual se constrói toda a obra cristã
Aqui não há menosprezo pelo valor do serviço cristão, mas o alerta para o perigo de um serviço que não é fundamentado em uma vida espiritual profunda. Um serviço que não é motivado pelo amor a Deus e que não é guiado pelo Espírito Santo é comparado a "cinzas sem valor". Ou seja, por mais que uma pessoa se envolva em atividades aparentemente boas, se não houver uma vida de intimidade com Deus por trás, seus esforços serão em vão.
Para entender melhor essa afirmação, podemos considerar as seguintes analogias:
Um vaso: Um vaso só pode conter água se estiver limpo. Da mesma forma, a vida de um cristão só pode ser usada por Deus para propósitos divinos se estiver limpa do pecado e cheia do Espírito Santo.
Uma árvore: Uma árvore precisa de raízes fortes para produzir frutos. Da mesma forma, a vida espiritual de um cristão precisa ser profundamente enraizada em Deus para produzir frutos duradouros.
Um motor: Um motor precisa de combustível para funcionar. Da mesma forma, a vida cristã precisa ser alimentada pela Palavra de Deus e pela oração para produzir energia espiritual.
Aqui somos desafiados a examinar a nossa própria vida espiritual e a reavaliar nossas prioridades.
A verdadeira força do cristão não está em suas habilidades ou em suas atividades, mas em sua intimidade com Deus.
Ao dedicarmos mais tempo à nossa vida espiritual, estaremos fortalecendo nossa fé, aprofundando nosso relacionamento com Deus e tornando nosso serviço mais eficaz e significativo.
A Importância da Santidade
Rebecca também enfatiza a importância da santidade na vida cristã. A santidade é o processo de separação para Deus e de conformidade à Sua vontade. Quando a santidade está presente na vida de um cristão, o Espírito Santo pode fluir livremente, dando poder e eficácia ao seu serviço. Por outro lado, a falta de santidade cria um bloqueio, impedindo que o Espírito Santo opere da forma como deseja. Sobre isso, reflitamos sobre o equilíbrio, os dons e a comunidade.
É importante encontrar um equilíbrio entre a vida espiritual e as responsabilidades do dia a dia. A busca pela santidade não deve levar ao isolamento ou à negligência das nossas responsabilidades.
Cada cristão tem dons e talentos diferentes, e sua manifestação pode variar. O importante é que todos busquem uma vida de intimidade com Deus.
A comunidade cristã é fundamental para o crescimento espiritual. Ao compartilharmos nossas experiências e nos encorajarmos mutuamente, podemos crescer juntos em nossa fé.
A crucificação do "eu"
Para vencermos qualquer batalha no mundo espiritual, andando em submissão, serviço e santidade ao Senhor, devemos ter o nosso "ego" crucificado. Essa "crucificação do eu", é uma obra que não podemos realizar em nossas vidas. Para isso, precisamos estar em Cristo. A expressão muito utilizada "siga o seu coração" não poderia estar mais errada. Jeremias declara isto bem explicitamente: "Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Eu, o Senhor, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações" (Jeremias 17.9-10).
A Busca pela Perfeição
Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso pai celeste (Mateus 5.48).
Existe uma tensão entre o chamado à perfeição, como expresso em Mateus 5:48, e a realidade do pecado em nossas vidas. Rebecca sugere que a razão pela qual muitos cristãos se acomodam com o pecado é a aversão ao "batismo com fogo", que representa um processo de purificação e santificação profundo e muitas vezes doloroso.
Em Mateus 5.48, Jesus parece exigir uma perfeição absoluta e instantânea. No entanto, a perfeição a que Jesus se refere é uma perfeição moral e espiritual, que se alcança progressivamente à medida que nos aproximamos de Deus. Não é uma perfeição impecável, mas sim uma perfeição moral e espiritual que se desenvolve ao longo da vida cristã. É um processo contínuo de santificação, no qual somos transformados à imagem de Cristo.
O pecado é uma realidade inerente à condição humana. No entanto, Rebecca questiona por que nos conformamos com um nível de pecado que não glorifica a Deus.
Rebecca observa uma conexão entre o desejo pelo batismo com o Espírito Santo e a resistência ao batismo com fogo. O batismo com o Espírito Santo é o derramamento de poder e unção, enquanto o batismo com fogo é um processo de purificação e santificação que pode envolver sofrimento e dificuldades.
Muitos cristãos desejam os benefícios do batismo com o Espírito Santo (poder, unção, dons espirituais), mas não estão dispostos a enfrentar o processo de purificação que o batismo com fogo implica. A busca pela perfeição é vista como um ideal distante, e o pecado é tolerado como uma parte inevitável da vida cristã. Por que isso acontece?
Em primeiro lugar, o batismo com fogo pode envolver situações dolorosas que nos confrontam com nossas próprias fraquezas e pecados. O medo do sofrimento pode nos levar a resistir a esse processo.
Outro ponto a considerar é que o pecado pode nos proporcionar prazer e conforto momentâneos. Desistir dele pode parecer uma renúncia a algo que valorizamos.
E por último, muitas vezes, não compreendemos plenamente o significado do batismo com fogo e os benefícios que ele traz para nossa vida espiritual.
O papel do Espírito Santo
O Espírito Santo de Jesus Cristo nos capacita a viver uma vida santa. Ele nos convence de pecado, nos guia à justiça e nos santifica. Ao resistir ao batismo com fogo, estamos, na verdade, resistindo à obra do Espírito Santo em nossas vidas.
O batismo com o Espírito Santo é um dom, o poder do alto prometido por Jesus para sermos suas testemunhas (Atos 1.8). O Espírito Santo nos habilita a viver uma vida consagrada a Deus e a testemunhar do Seu amor ao mundo. Por meio deste dom, somos edificados e proclamamos com ousadia a Palavra de Deus.
Batismo de fogo, o que é?
O batismo de fogo é um processo contínuo de santificação, onde o Espírito Santo nos purifica e nos transforma, nos preparando para um serviço mais eficaz. É crucial para a salvação, pois, sem a santificação, ninguém verá o Senhor (Hebreus 12.14). Quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo (1 Coríntios 11.32).
Jesus disse: “Mas àquele a quem muito, foi dado, muito lhe será exigido... Eu vim para lançar fogo sobre a terra e bem quisera que já estivesse a arder" (Lucas 12.48-49).
O escritor da carta aos hebreus aconselha: "... Retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor; porque o nosso Deus é fogo consumidor" (Hebreus 12.28-29).
O fogo consome tudo o que não é aceitável para Deus. Deus é fogo consumidor. O fogo de Deus consome o pecado. O dia do julgamento está aproximando-se rapidamente. As obras de cada filho de Deus serão postas à prova.
"Manifesta se tornará a obra de cada um; pois o dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um, o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo." (1 Coríntios 3.13-15). Se não provarmos do fogo agora, nossas obras serão consumidas pelo fogo no tribunal de Cristo.
Cada um será salgado com fogo
Porque cada um será salgado com fogo. Bom é o sal; mas, se o sal tornar-se insípido, como lhe restaurar o sabor? Tende sal em vós mesmos e paz uns com os outros (Marcos 9.49-50).
Jesus usa a metáfora do sal para ilustrar o papel do discípulo em meio à sociedade. O sal tem a função de conservar os alimentos e dar sabor aos pratos. Da mesma forma, os cristãos devem ser agentes de transformação no mundo, preservando os valores do Reino de Deus e dando sabor à vida das pessoas.
Ser salgado com fogo, sugere um processo de purificação e consagração. O fogo, na Bíblia, simboliza frequentemente a presença de Deus, o julgamento e a purificação. Ser salgado com fogo significa ser transformado pela obra do Espírito Santo, a ponto de se tornar um instrumento útil nas mãos de Deus.
Se o sal perder o sabor, ele se torna inútil e é jogado fora. Da mesma forma, um cristão que perde a sua fé e o seu compromisso com Deus deixa de ser luz para o mundo.
Fui batizado com fogo
Rebecca sugere que o batismo de fogo é algo que devemos buscar ativamente. Ela afirma que devemos pedir. A oração é um canal de comunicação com Deus, e devemos pedir sinceramente por esse batismo. Desejá-lo sinceramente. Este desejo deve ser genuíno e profundo, pois ele envolve um processo de purificação que pode ser doloroso.
Eu, Samuel, fui Batizado com Fogo. Não pedi, mas fui batizado com fogo. Todo casal deve administrar e resolver seus conflitos. Em teoria, conhecia essa realidade, mas, por um tempo, não estive disposto. Parei de dar ouvidos aos apelos de minha esposa e não dava a mínima para os conflitos. Minha mente ficou "relaxada", com os doces pensamentos do mundo, que, após consumados, amargam. Meu pensamento era: "Se minha esposa me deixar, começo tudo do zero." Quanto mais os dias passavam, mais eu considerava essa possibilidade. O amor havia esfriado. Deus havia me batizado com seu Santo Espírito, mas, agora, eu estava precisando ser batizado com fogo. Fiquei cauterizado a ponto de pensar que minha esposa estivesse errada. Afinal, eu participava dos cultos na igreja assiduamente, e ela, não.
Certo dia, minha esposa disse-me: "Sonhei que estávamos separados." E respondi: "Vamos orar. Isso pode ser laço do inimigo." Mas eu não estava disposto a orar, e não orei. Minha esposa levou o sonho a sério e orou.
Deus mandou um profeta ao meu lar, e o recado foi, em resumo, assim: "Conheço o teu assentar e o teu levantar... Olhe para a tua casa! Olhe para a tua família! Eu dou e eu tiro! Aquela porta de emprego, eu abri para você: eu abro e fecho! Tua mãe pediu para que eu preparasse e levasse seus filhos, caso se corrompessem."
Naquele momento, começou meu batismo de fogo, como escamas caindo dos meus olhos. Semelhante a Davi, confessei: "Eu conheço o meu pecado e ele está sempre diante de mim." Entendi que a decisão entre a vida e a morte era minha. Descobri que Deus não permitiria eu "começar do zero" como muitos fazem. Eu perderia a família, o emprego e, finalmente, a vida. Fiquei temeroso e decidi trilhar o caminho reto, sabendo que não existe problema sem solução onde há oração e jejum.
Perguntas para reflexão:
- Como podemos cultivar uma maior dependência de Deus em nossas vidas?
- Quais são os desafios que enfrentamos ao tentar submeter nossa vontade a vontade de Deus?
- Como podemos identificar e resistir à tentação de rebelarmo-nos contra a autoridade de Deus?
- O que o pecado significa para você?
- Você está disposto a renunciar a tudo para seguir a Cristo?
- Quais são os obstáculos que você enfrenta em sua busca pela santidade?
- Qual a sua compreensão sobre o batismo de fogo?
- Você já experimentou o batismo de fogo em sua vida?
- O que você está fazendo para aprofundar sua vida espiritual e buscar a santificação?
Conclusão
Examinemos nossas próprias atitudes em relação ao pecado e à santificação. O chamado à perfeição é um chamado para uma vida de constante crescimento espiritual. Ao abraçarmos o batismo com fogo, estaremos permitindo que o Espírito Santo nos transforme cada vez mais à imagem de Cristo.
Eis a solução! Devemos pedir a Jesus para batizar-nos com fogo. Devemos curvar-nos sobre nossas faces perante o Senhor e pedir-lhe para queimar e destruir tudo que não está agradando a Ele.
Somos desafiados a uma profunda reflexão sobre a nossa vida espiritual e a buscar uma santidade cada vez maior, mesmo diante das dificuldades. A perfeição não é um destino, mas um caminho que percorremos com a ajuda do Espírito Santo.
Referências
Bíblia Online. https://www.bibliaonline.com.br/
Brown, Rebecca. Prepare-Se Para a Guerra. Rebecca Brown. Editora DANPREWAN. Janeiro 1998. 440 p. ISBN-10: 9788585685089. ISBN-13: 978-8585685089. Rio de Janeiro - Brasil. Compre na Amazon
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