“Você já decidiu algo impulsivamente, prejudicando sua vida? Se sim, este artigo pode ajudá-lo a evitar isso no futuro.”
“Todos nós já ouvimos o ditado 'pense antes de agir', mas como realmente colocamos isso em prática? Aqui estão algumas dicas práticas para ajudá-lo a tomar decisões com mais calma e sabedoria.”
Neste blog, abordaremos a trajetória do patriarca Abrão, atendendo ao chamado de Deus. Analisaremos a atitude precipitada do patriarca e sua esposa Sarai, bem como as consequências de quando deixamos de ouvir a voz de do Senhor para “ouvir” a voz de um coração enganoso. Além disso, apresentaremos estratégias e conselhos práticos para que você e sua família não se precipitem em sua caminhada da fé.
A família é uma instituição sagrada e fundamental para a sociedade. No entanto, atualmente, é inegável que ela enfrenta uma série de desafios e ameaças que a colocam em risco. Seja por meio de ataques diretos ou indiretos, a família vem sofrendo com a perda da sua unidade e harmonia, o que pode gerar consequências graves aos seus membros.
Por isso, é de extrema importância que os cristãos sejam atentos e cuidadosos com relação à saúde da sua família. É preciso estar atento aos conflitos internos que podem surgir e buscar soluções que preservem a unidade e o amor.
O chamado e as promessas de Deus a Abrão
O caminho é promissor, quando ouvimos o conselho de Deus e obedecemos ao seu chamado. É importante, não apenas começar bem, mas, terminar bem. O chamado tem propósitos e inclui promessas. Vejamos:
Ora, o Senhor disse Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E farei de ti uma grande nação, e abençoar-te-ei, engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra (Gênesis 12.1-3). Aqui começa “os primeiros passos deste grande Crente no caminho da fé” (Swaggartt).
Abrão estava em uma nação pagã. Todos os seus familiares e amigos eram pagãos. Nesse contexto, o patriarca recebeu a revelação divina. Para cumprir os desígnios do único e verdadeiro Deus, a separação foi necessária. Nenhum dos seus conterrâneos acreditaria haver um Deus único, exclusivo, e que esse Deus poderia comunicar-se com um ser humano, perfeitamente compreensível.
Para experimentarmos as profundezas de Deus, é necessária a separação total de tudo o que pode nos induzir à incredulidade.
O homem tem dúvidas
Depois destas coisas veio a palavra do SENHOR a Abrão em visão, dizendo: não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão.
Então disse Abrão: Senhor DEUS, que me hás de dar, pois ando sem filhos, e o mordomo da minha casa é o damasceno Eliézer?
Disse mais Abrão: Eis que não me tens dado filhos, e eis que um nascido na minha casa será o meu herdeiro (Gênesis 15.1-3).
As dúvidas são uma parte natural da experiência humana e podem surgir por várias razões, como a incerteza sobre o futuro, a falta de informações suficientes ou experiências passadas dolorosas. No caso do patriarca Abrão, sua dúvida era a respeito da promessa de Deus de que ele seria pai de muitas nações, mas ele ainda não tinha filhos e seu mordomo era o mais próximo que ele tinha como herdeiro.
A mensagem bíblica de conforto para aqueles que ainda não obtiveram resposta aos seus questionamentos é a de que Deus está sempre presente e fiel às suas promessas. Embora às vezes possa parecer que Deus está em silêncio ou que as coisas não estão indo conforme o planejado, a Bíblia ensina que Deus é um escudo e um galardão para seus filhos fiéis.
Deus tem a resposta
E eis que veio a palavra do Senhor a ele dizendo: este não será o teu herdeiro; mas aquele que de tuas entranhas sair, este será o teu herdeiro (Gênesis 15.4).
Deus confirmou estar presente com o patriarca e prometeu que ele seria abençoado com uma descendência numerosa. Mesmo que Abrão não pudesse ver como isso aconteceria, ele confiou na promessa de Deus (15.6).
A mensagem bíblica para nós é semelhante. Quando enfrentamos incertezas e dúvidas, podemos encontrar conforto na certeza de que Deus está conosco e que ele cumprirá suas promessas em seu tempo perfeito. Podemos orar, buscar a orientação divina, meditar nas Escrituras e confiar em Deus, mesmo quando não compreendemos completamente as circunstâncias ao nosso redor.
Por vezes, sinto-me como o patriarca Abrão, encarando o desconhecido. Deus tirou-me do meu ninho, minha zona de conforto. Muitas vezes não sei para onde devo ir, na jornada ministerial. Mas Deus é o meu amigo. Isso é o que importa.
Sarai sugere
O que é tido na perspectiva humana como um problema, é justamente o campo da operação divina. Deus trabalha no impossível, mas é preciso saber esperar.
Ora, Sarai, mulher de Abrão, não lhe gerava filhos, e ele tinha uma serva egípcia, cujo nome era Agar.
E disse Sarai a Abrão: Eis que o Senhor me tem impedido de gerar; entra, pois, à minha serva; porventura, terei filhos dela. E ouviu Abrão a voz de Sarai (Gênesis 16.1,2).
Conforme o tempo se passou, e qualquer esperança da possibilidade de ser uma mãe morreu no coração de Sara, ela se tornou absolutamente desesperada […]
Era intolerável, para Sara, viver como uma vergonha para seu marido, como um obstáculo para a prosperidade de seu nome, e como problema e objeto de gozo de todo o campo, e de toda a nação. E na loucura de seu orgulho, Sara determinou que seria melhor se matar, e fazer com que fosse impossível para Abraão, em seu coração, a odiar. Assim, no que para Sara pareceu um milagre de humildade, ela planejou cometer o que era, na verdade, um ato de orgulho frustrado […] O que, aos olhos dos homens, pode parecer a devoção de um mártir, pode, na verdade, ser a impaciência, a petulância, o orgulho, e a vingança (Whyte, pp. 130/1).
Abrão aceita a sugestão
Assim, tomou Sarai, mulher de Abrão, a Agar, egípcia, sua serva, e deu-a por mulher a Abrão, seu marido, ao fim de dez anos que Abrão habitara na terra de Canaã (Gênesis 16.3).
Se o evento em foco foi considerado uma atitude precipitada de Sarai, acatada por seu esposo, o patriarca Abrão e recebida com obediência pela serva, Agar, que tinha apenas a obediência como opção, como evitar as atitudes precipitadas, biblicamente?
A Bíblia responde em diversas passagens, vejamos algumas:
Provérbios 3.5-6: “Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas”. Esta passagem incentiva a confiar em Deus e buscar a sabedoria divina em todas as decisões.
Filipenses 4.6-7: “Não estejam ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus”. Esta passagem nos incentiva a buscar a paz de Deus em todas as situações, através da oração e da confiança em sua vontade.
Seguindo estes princípios, evitaremos atitudes precipitadas.
O resultado: Conflito em vez de bênção
Atitudes precipitadas geram desprezo e conflitos. É como descer uma montanha íngreme sem Capacetes de Segurança, Cordas Semi-Estáticas, Cintos Paraquedista e Trava-Quedas.
E ele entrou a Agar, e ela concebeu; e, vendo ela que concebera, foi sua senhora desprezada aos seus olhos.
Então Sarai disse a Abrão: “Caia sobre você a afronta que venho sofrendo. Coloquei minha serva em seus braços, e agora que ela sabe que engravidou, despreza-me. Que o Senhor seja o juiz entre mim e você” (Gênesis 16.5).
A precipitação do casal acabou criando o conflito entre Abrão e Sarai, provocado pela nova situação a que se submeteu Agar. Discórdia e desarmonia suscitaram uma situação insustentável dentro desse lar. Agar, sentindo-se privilegiada dentro da casa do patriarca Abrão, visto que ele estava dando atenções especiais para com ela por causa do seu filho em seu ventre, provocou ciúmes em Sarai. Esta, então, começou a hostilizar sua serva (Gênesis 16.4-6). Essa situação ficou bem difícil dentro da casa do patriarca.
Sara encontrou uma tentação grande demais para aguentar. Sua humilhação em não ter filhos era uma honra, um descanso, paz e amor comparado com a incessante miséria que agora tinha […] Expulse a mulher e seu filho! Não, Sara, não poderei fazê-lo. Poderá tentar, mas o anjo do Senhor trará Agar e Ismael a você […] Se ela e seu filho são pedras no seu caminho, então são pedras que você mesma colocou ali. (Whyte, pp.131/2).
Ao cumprir a promessa em Isaque, Deus confirmou a Abraão que “em Isaque será chamada a tua descendência”(Gênesis 21.12), ficou claro o atalho sugerido por Sara e Deus revelou não aceitar esse atalho. Mas Ismael também é semente do patriarca Abraão, pelo que Deus não o abandonou, mas multiplicou sua descendência (Gênesis 17.20). Temos aqui uma indicação de que Deus estava trabalhando para o bem de todos os envolvidos, mesmo em situações em que as pessoas agiram de maneira precipitada ou desobedeceram aos seus planos.
No entanto, isso não significa necessariamente que as ações de Sarai e Abrão foram aprovadas ou que não houve consequências negativas para as escolhas que fizeram. Alguns estudiosos podem interpretar esses eventos como exemplos de como Deus pode trabalhar apesar das ações humanas, mas isso não significa que eles acreditam que essas ações eram corretas ou justificáveis. A partir de agora, entenderemos como solucionar conflitos.
Mudando a visão e a opinião
Quando Sarai diz a Abrão que o "Senhor me tem impedido de gerar" parecia estar afirmando que Deus havia falhado com ela para gerar filhos (Gênesis 16.2).
Diante do teste do tempo, como mudar a visão acerca de Deus e suas promessas, para não ter opinião equivocada e visão distorcida?
É compreensível que, diante da frustração de não conseguir gerar filhos, Sarai tenha questionado a fidelidade de Deus às suas promessas.
No entanto, é importante lembrar que Deus não falha. Ainda que as circunstâncias pareçam indicar o oposto, Deus sempre cumpre suas promessas de acordo com sua vontade soberana e no tempo que ele determina. Mesmo quando as coisas não acontecem da forma como esperamos, podemos confiar na fidelidade de Deus e em seu amor por nós.
Para evitar ter uma visão equivocada de Deus, é importante estudar e conhecer sua palavra, a fonte de revelação de sua vontade e caráter. Além disso, devemos cultivar uma vida de oração e intimidade com Deus, permitindo que ele nos guie e transforme nossa maneira de pensar e agir.
Por fim, é importante lembrar que as experiências da vida podem nos levar a questionamentos, mas não devemos permitir que essas dúvidas se transformem em incredulidade ou descrença. Em vez disso, devemos trazer nossas preocupações e dúvidas diante de Deus, permitindo que ele nos dê a paz e a confiança de que precisamos para seguir adiante.
Lembrando que Sarai não tinha uma Bíblia ao alcance, como a temos hoje. Tirar lições dos eventos da vida de nossos antepassados é mais fácil que escrever nossa história. Uma vez que temos essas lições completas, podemos tomar melhores decisões.
Como tirar força da fraqueza
Depois de toda a experiência com Deus e de ouvir as suas promessas divinas para a vida pessoal e familiar (Gênesis 15.1-6), Abrão não teve firmeza para persuadir Sarai, diante do conselho de ter esse filho com Agar, a confiar em Deus e em suas promessas (Gênesis 16.6). Tudo parece indicar que o patriarca acreditou ser essa a vontade de Deus, sem, contudo consultá-lo novamente. A lição aprendida é que nunca é demais buscar a face do Senhor. Quer resposta? Busque de Deus. Deus te deu confirmação? Delimite sua pergunta a uma questão específica. Nunca desista de orar.
Contextualizando o evento de Sarai e Abrão, qual a melhor forma de persuadir minha esposa a confiar em Deus e em suas promessas, uma vez que Deus se revelou apenas a mim? É muito difícil conhecer um casal que tenha o mesmo nível de intimidade com Deus, ainda que ambos trilhem o mesmo caminho de fé. Por vezes, Deus apresenta sua vontade ao homem só, e outras vezes, apenas a esposa recebe a mensagem divina. Em casos raros, o casal tem a mesma visão, como aconteceu com os pais de Sansão (Juízes 13.1-23).
A melhor forma de persuadir sua esposa a confiar em Deus e em suas promessas é através do testemunho de uma vida que vive em obediência a Deus e que confia nele em todas as circunstâncias. É importante mostrar, por meio de suas atitudes e comportamentos, que você acredita em Deus e que sua fé é algo que faz diferença na sua vida diária.
Além disso, é importante conversar abertamente com sua esposa sobre sua experiência com Deus e como a fé tem sido importante em sua vida. É possível compartilhar as promessas que Deus faz a você e como elas têm se cumprido, bem como encorajá-la a buscar sua própria experiência com Deus por meio da leitura da Bíblia e oração.
Ore por sua esposa e confie em Deus para trabalhar em seu coração e revelar-se a ela de maneira pessoal e única. Essa história nos ensina que não podemos apenas olhar para as soluções humanas. Há momentos em nossa vida que só a mão de Deus pode operar. Tenhamos sensibilidade espiritual para discernir o que está sob nossa responsabilidade e o que só depende única e exclusivamente de Deus. Às vezes é hora de clamar. Outras vezes é hora de marchar. Em ambos os casos devemos receber a direção divina (cf. Êxodo 14.15-18).
Conflito na família: e agora?
As gerações passam e os mesmos conflitos repetem-se nas famílias e na sociedade em geral. O cristão verdadeiro não está imune aos conflitos, mas se buscar discernimento na Mente de Cristo, poderá superar as situações adversas, em casa, no trânsito ou em local de trabalho. Vejamos, em sequência, como solucionar conflitos:
Aconteceu. O irmão Racional e sua esposa, a irmã Emoção, estão em conflito.
Racional: Moisés poderia ajudar, mas até sua mansidão tem limite. Deus falou a Moisés, dizendo: toma a vara e ajunta a congregação, tu e Arão, teu irmão, e falai à rocha perante os seus olhos, e dará a sua água; […] Então, Moisés levantou a sua mão e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saíram muitas águas; (Números 20.7-10). Há pessoas que resolvem conflitos inusitadamente, com os motivos corretos e maneiras erradas. Muitos líderes hoje estão agindo assim: Deus manda aconselhar, com palavras que trarão resultados, mas eles insistem em ferir o rebanho do Senhor.
Emoção: Chamei Jesus! O Senhor está vindo. Vejamos o que ele tem a dizer.
Jesus: Quem me designou juiz ou árbitro entre vocês? (Lucas 12.14).
Emoção: Senhor Jesus, tu és o Maravilhoso Conselheiro, precisamos ouvir tua voz.
Jesus: Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve (Mateus 11.29,30).
Racional: Precisamos muito do Senhor. Estamos sem rumo, igual Abrão, Sarai e Agar.
Jesus: Eu vos dei apóstolos. Ouçam seus ensinos e tudo será resolvido. Eu vos amo! (a irmã Emoção chorou).
Racional: Ah, entendi. Estamos em conflito porque somos os causadores. Por que um conselheiro não se oferece para nos ajudar?
Emoção: É porque o conselheiro sábio não se intromete em negócios alheios. Ele vai apenas onde é chamado.
Racional: Entendi. Chamaremos então o irmão Pacífico para ser nosso mediador, ele é filho do irmão Madduro. Juntos vamos administrar o conflito e solucioná-lo.
Administrando o conflito
O irmão Pacífico foi chamado pelo casal. Chegou sereno, após momentos de oração e leitura bíblica, iniciando o diálogo: irmãos, quero começar dizendo o que aprendi com o irmão Tiago: “O fruto da justiça semeia-se em paz para os pacificadores” (Tiago 3.18).
O irmão Paulo também aconselhou os irmãos efésios, e repito seu escrito inspirado por Deus: “Quando vocês ficarem irados, não pequem. Apaziguem a sua ira antes que o sol se ponha, e não deem lugar ao diabo” (Efésios 4.26,27). Com base nas orientações bíblicas do irmão Tiago e do irmão Paulo, podemos buscar uma solução para o conflito.
Primeiramente, devemos reconhecer que nosso conflito é fruto de nossas próprias ações e atitudes, e precisamos assumir a responsabilidade por isso. Precisamos estar dispostos a ouvir e entender as perspectivas uns dos outros, sem julgar ou condenar.
Em segundo lugar, devemos nos reconciliar, buscando e oferecendo o perdão. Devemos deixar de lado qualquer orgulho ou ressentimento e trabalhar juntos para encontrar uma solução justa para o conflito.
Você, irmão Racional, deve entender que para cada razão que procure para a aspereza, existem dez razões para compreender e amar a esposa que Deus lhe confiou. Não deixe o sol se por sobre a sua ira. Busque o perdão de sua esposa.
Você, irmã Emoção, deve utilizar suas emoções para o bem, e não para ficar ressentida, pois isso apenas prolonga o sofrimento. Se você derramar suas emoções em oração, aos pés do Senhor Jesus, sua resposta virá rapidamente, trabalhando na vida do seu esposo.
Estou aqui para facilitar o diálogo entre vocês, ajudando-vos a expressar vossos sentimentos e necessidades de forma clara e respeitosa.
Juntos, vocês podem buscar soluções criativas e justas para o conflito, considerando as necessidades e preocupações reciprocamente. E, acima de tudo, podem buscar a orientação de Deus em oração, confiando que Ele vos guiará em direção à paz e à reconciliação.
Solucionando o conflito
Racional: primeiro, quero te agradecer, irmão Pacífico, por nos ouvir e entender. A partir de agora, buscarei todas as razões para o perdão e reconciliação. Tenho razão em crer no trabalhar de Deus em minha vida hoje, trazendo a paz ao meu lar. Reconheço que errei. Peço perdão à minha esposa, Emoção, minha amada.
Emoção: Está perdoado, Racional, em Nome de Jesus! Te amo! (Emoção abraçou Racional, e trocaram olhares de amor e compreensão).
Pacífico: Agora que a paz reina, oremos: Senhor Jesus Cristo, Príncipe da paz, o Senhor nos deixou sua paz, e eu ministro esta paz sobre este casal, sobre este lar, em teu Nome, em Nome de Jesus. Amém!
Conclusão
Esta lição nos ensina a respeito das promessas de Deus para a vida do crente. Entretanto, ela alerta para o perigo de nos precipitarmos com interferências no cumprimento dessas promessas. Vimos que esse tipo de atitude trouxe consequências graves para a família de Abrão. Que Deus nos livre de tentarmos interferir em seus planos, pois sabemos que sua vontade é boa, agradável e perfeita (Romanos 12.2).
Referências
CPAD. Relacionamento Em Família – Superando Desafios e Problemas com Exemplos da Palavra de Deus. Escola Bíblica Dominical -Adultos - 2° Trimestre de 2023. Lição 01: Quando a Família Age por Conta Própria
SWAGGART, Jimmy. Bíblia de Estudo do Expositor: Versão Textual Expositora. 2. ed. rev. Baton Rouge: Ministério de Jimmy Swaggart, 2015. 2452 p. v. 1. ISBN 789-85-218-1597-4. Adquira esta Bíblia no site da Amazon.
WHYTE, Alexander. Personagens da Bíblia: volume 1. Editora Penkal, para Livrarias Família Cristã. 2021. Brochura: ISBN 978-65-5996-269-3.
Comentários
Postar um comentário