O segredo para um ministério bem-sucedido é entender o ministério de Jesus, e crer para fazer obras ainda maiores, como prometido pelo Mestre. Qual o segredo do ministério de Jesus? O que aprendemos? Como praticar? Continue lendo e compreenderá.
“O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor” (Lucas 4.18-19).
Quando o pastor David Yonggi Cho esteve no Brasil, ao final dos anos 80, compartilhou seu testemunho de conversão a Cristo, e do início de seu ministério de pregação do evangelho em um bairro pobre de Seul, na Coreia do Sul, onde viviam refugiados da Coreia do Norte. Foi um começo decepcionante, pois pregava apenas céu e inferno, dificultando a persuasão de quem se sentia em um “inferno na terra”. Após o entrave com uma dona de casa, sendo expulso, o pastor Yonggi quase parou de pregar, perguntando-se: qual inferno pode ser pior que a situação desta mulher, cujos filhos estão roubando enquanto trabalham e seu esposo é alcoólatra?
O pastor orou, dizendo a Deus que deixaria de pregar, caso não pudesse auxiliar aquele povo necessitado. Após a oração, começou folhear sua Bíblia, pelos Evangelhos, onde ficou impressionado com as obras de Jesus:
O Jesus que evangelizava os pobres, anunciando mensagem de esperança.
O Jesus que curava enfermos.
O Jesus que expulsava demônios.
O Jesus que trouxe o céu à terra.
Qual o segredo do ministério de Jesus?
O ministério de Jesus manifestou o Reino de Deus em palavras, obras e poder.
1. AS PALAVRAS DE JESUS
pregar…proclamar
a. Para evangelizar os pobres. Ricos também foram alcançados pela graça de Jesus, como Zaqueu (Lucas 19.2) e José de Arimateia (Mateus 27.57). Quem não tem Jesus é pobre, por isso Jesus veio trazer o céu à terra, a riqueza do Reino. A mulher que ouviu a pregação do pastor Cho, era duas vezes pobre.
b. Apregoar liberdade aos cativos. Aos que estão sujeitos à escravidão do pecado (Romanos 8.20,21). Muitos são escravos de sua própria religiosidade (João 8.31-36), ou de seus pensamentos (Efésios 2.3). Aquela mulher era escrava da pobreza, seus filhos, iniciantes da escola do furto, e seu esposo, cativo do álcool.
c. Para curar os quebrantados do coração, oprimidos (cf. Mateus 11.28). Jesus convida os cansados e oprimidos a achegarem-se a ele para serem aliviados, aprenderem Dele encontrando descanso para suas almas. Aprendemos os princípios para a vida, pelas palavras de Jesus. A cura vem pela palavra do Senhor (João 15.3). Sim, aquela mesma mulher, citada desde o início, estava cansada e oprimida.
d. Para vencer no deserto. Após ser batizado, Jesus foi conduzido “pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo” (Mateus 4.1). O tentador, aproximando-se, lançou mão de astutos argumentos. Jesus venceu tudo com o “Está Escrito”, a Palavra de Deus. Renovato escreveu: se o Senhor Jesus não tivesse a presença do Espírito Santo, o resultado de suas provações não seria satisfatório. Prefiro ir além: Jesus fez-se homem, sendo Deus. Não existe o “se” para ele.
e. Para ensinar a orar. Oração é comunicação com Deus. A oração do Pai-Nosso contém a sequência de palavras a serem proferidas diante de Deus. Não é pelo muito falar, mas pela qualidade, objetividade nas palavras e a real intimidade com nosso Deus. Começamos e terminamos a oração glorificando o Nome do Senhor. Durante a oração, priorizamos o pedido pela vinda do Reino dos céus e a vontade do Senhor acima de tudo. Depois pedimos o alimento e o livramento, necessários diariamente (conf. Mateus 6.9-13).
f. Para ter uma vida de oração. Jesus, além de ensinar, orou. Possuidor de duas naturezas, 100% homem e 100% Deus, Jesus era genuinamente humano, pois orava para nos dar exemplo, pois a oração foi instituída para todos e Jesus naquele momento agia como homem. Aquele que orou como homem, declarou em João 14.13,14 ser o mesmo que ouve as orações: SE ME PEDIRDES ALGUMA COISA EM MEU NOME, EU (JESUS) O FAREI. Aquele que orava como homem, responde como Deus. A dualidade de sua natureza explica sempre todas as dificuldades. Disponível em: Voz da Verdade <http://www.vozdaverdade.com.br/estudos/estudodivindade.html> Acesso em 18/01/2023.
g. Para testemunho dos inimigos. Jesus entrou no templo, na festa dos Tabernáculos e começou a pregar palavras de vida. Muitos entre a multidão creram Nele, elogiando-o. Os fariseus ouviram a multidão falando essas coisas a respeito dele. Então os chefes dos sacerdotes e os fariseus enviaram guardas do templo para o prenderem… Finalmente, os guardas do templo voltaram aos chefes dos sacerdotes e aos fariseus, os quais lhes perguntaram: “Por que vocês não o trouxeram?” “Ninguém jamais falou da maneira como esse homem fala”, declararam os guardas (João 7. 32,45,46).
h. Para testemunho dos discípulos. Ao dizer palavras que desafiavam a lógica, palavras discernidas apenas espiritualmente, muitos deixaram a companhia do Senhor Jesus. O Mestre perguntou aos discípulos escolhidos no princípio de seu ministério, se queriam deixá-lo também. Simão Pedro lhe respondeu: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna” (João 6.68). Assim será com você e com todos os que decidiram seguir a Cristo. Muitos te abandonarão, mas outros, vendo Jesus em você, continuarão a receber seus ensinos (João 15.20).
Falando de suas próprias palavras, Jesus afirmou: “as palavras que eu lhes disse são espírito e vida” (João 6.63). Na última ceia, após a saída do traidor, Jesus disse aos onze discípulos: “vocês já estão limpos, pela palavra que lhes tenho falado” (João 15.3).
2. AS OBRAS DE JESUS
O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu… para apregoar recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos…
a. O nascimento de Jesus na plenitude dos tempos (Gálatas 4.4). Foi uma obra grandiosa e única. O anjo Gabriel disse a Maria: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus” (Lucas 1.35). Jesus Cristo manifestou-se em carne sobrenaturalmente. A virtude já estava presente.
Renovato ressalta no versículo em foco, o papel do Espírito Santo como executor divino do mistério da encarnação: sob a virtude do Espírito, nosso Senhor se tornou o Emanuel. Isso significa “Deus conosco”; o Deus que se fez homem e habitou entre nós (João 1.14). Observo que o Deus único, construiu aqui sua própria casa humana, com o propósito de trazer o Reino de Deus à terra e ser sacrifício definitivo e perfeito por nossos pecados.
Quando nasci, meus pais já serviam a Deus e me levaram ao templo para ser consagrado ao Senhor, com oração e imposição de mãos. Portanto, o Espírito Santo de Deus estava ali, confirmando sua obra em minha vida. Mas o habitar do Espírito do Senhor no cristão, não o torna divino. Quanto a Jesus Cristo, não se tornou divino, mas sempre o foi. Em sua encarnação, o homem Jesus dependeu do Espírito Santo assim como eu e você dependemos do nosso espírito.
b. O batismo de Jesus foi uma obra pessoal e necessária para cumprir toda a justiça (Mateus 3.15). Antes de iniciar o seu ministério na Galileia, Jesus submeteu-se ao batismo de João, no Rio Jordão. Ao sair da água, “viu o Espírito de Deus, descendo como pomba e vindo sobre Ele. E eis que uma voz dos céus dizia: este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3.16,17).
Renovato diz ser o texto em foco uma manifestação indubitável da Santíssima Trindade: o Pai declarando Jesus como seu “Filho amado”; o Filho, Jesus, saindo da água; e o Espírito Santo, materializado em forma de pomba, descendo sobre Ele. Essa é a visão de todos os irmãos trinitarianos, mas compartilho aqui a visão unicista:
O raio-x de Deus
Você foi ao laboratório médico para fazer um exame de raios-x. No resultado, há três imagens suas, em três ângulos. Três imagens de uma única pessoa. A Bíblia contém uma série de imagens do Deus único. O Livro Sagrado, portanto, é o raio-x de Deus. Você viu três? Mas é um só. E vou além: uma sequência de imagens forma um vídeo. Na Bíblia Sagrada você assiste o vídeo de Deus.
Jesus sendo batizado. O Espírito Santo descendo. A voz do céu falando: Este é meu filho amado!
Jesus, homem, foi gerado pelo Espírito Santo (Lucas 1.35). Por que a voz do céu não disse “nosso filho”? Simples: porque não há dois Espíritos, mas um só Espírito (Efésios 4.4).
O Espírito Santo tomou forma corpórea de uma pomba. Ele tomou forma. Ele não é uma pomba. A pomba foi vista por João, o batista. Se foi vista, então tinha forma, limitação de tamanho e estava no tempo e espaço.
A revelação bíblica de Deus ensina que Ele habita em luz inacessível, a quem ninguém viu nem pode ver (1 Timóteo 6.16). Deus é invisível e infinito.
João estava com Jesus no Jordão, viu Jesus, tocou em Jesus e o batizou. João viu o Espírito Santo em forma de pomba e ouviu uma voz do céu. Não avistou a voz, mas ouviu.
João viu a Jesus. João viu o Espírito Santo. Ninguém jamais viu a Deus (João 1.18). Não devemos confundir a visão com a realidade. A visão, por grandiosa que seja, limita-se ao que podemos ver, e compreender, atendendo a um propósito específico, sendo a realidade muito além do nosso entendimento.
João ouviu uma voz do céu. A voz é do Pai, que testifica do Filho. O humano foi validado pelo divino. Em sua divindade, Jesus não precisava de testemunho, mas como homem, foi necessário o sinal (João 1.32-34).
Deus é espírito (2 Coríntios 3.17). O nome de Deus não é espírito, assim como meu nome não é homem e o nome de quem lê este texto não é homem, mulher, filho, ou filha.
Deus é um espírito único (Isaías 40.13), e não espíritos. Não existem três espíritos, um para o Pai, um para o Filho e outro para o Espírito Santo. Isso iria contra a infinitude, onipotência e onipresença de Deus, mostrados claramente na Bíblia (Salmo 139.7-12).
Portanto, o texto de Mateus 3.16,17 não mostra três iguais. Para ser trindade deveriam estar manifestos os três do mesmo tamanho: infinito. Seriam três espíritos, não um corpo e uma forma corpórea. O Jesus que foi visto nas águas do Jordão não poderia ser Filho, pois seria então um “deus menor” e não poderia se afirmar um com o Pai (João 10.30).
Então, o que vemos no texto de Mateus 3.16,17? Vemos uma manifestação especial de Deus. O Divino valida o humano para a salvação da humanidade. Mas Deus continua sendo um só. O Espírito Santo foi visto no espaço e tempo para servir de sinal a João (João 1.32-34). E o Espírito de Deus continua sendo um só espírito, infinito, onipotente e onipresente. O texto usado para “provar” a existência da trindade, é o mesmo texto que desautoriza essa possibilidade.
Falando de suas obras e testemunho, Jesus disse aos judeus que o questionavam: “as obras que faço, em nome de meu Pai, essas testificam de mim” (João 10.25).
As obras de Jesus segundo Lucas 4.18-19 são as seguintes:
c. Restauração da vista aos cegos (João 9.1-41). Jesus curou um cego de nascença. Destaco pontos maravilhosos deste evento:
Disse Jesus: “Nem ele, nem seus pais pecaram, mas isto aconteceu para que a obra de Deus se manifestasse na vida dele. Enquanto é dia, precisamos realizar a obra daquele que me enviou. A noite se aproxima, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo”. Tendo dito isso, ele cuspiu no chão, misturou terra com saliva e aplicou-a aos olhos do homem. Então lhe disse: “Vá lavar-se no tanque de Siloé” (que significa Enviado). O homem foi, lavou-se e voltou vendo.
“Então, como foram abertos os seus olhos?”, interrogaram-no os que o haviam visto antes.
Ele respondeu: “O homem chamado Jesus misturou terra com saliva, colocou-a nos meus olhos e me disse que fosse lavar-me em Siloé. Fui, lavei-me, e agora vejo”.
Então os fariseus também lhe perguntaram como ele recebera a visão. O homem respondeu: “Ele colocou uma mistura de terra e saliva em meus olhos, eu me lavei e agora vejo”.
Tornaram, pois, a perguntar ao cego: “Que diz você a respeito dele? Foram os seus olhos que ele abriu”. O homem respondeu: “Ele é um profeta”.
Ele respondeu: “Uma coisa sei: eu era cego e agora vejo! Ora, isso é extraordinário! Vocês não sabem de onde ele vem, contudo, ele me abriu os olhos. Sabemos que Deus não ouve a pecadores, mas ouve ao homem que o teme e pratica a sua vontade. Ninguém jamais ouviu que os olhos de um cego de nascença tivessem sido abertos”.
E o expulsaram. Jesus ouviu que o haviam expulsado, e, ao encontrá-lo, disse: “Você crê no Filho do homem?”
Perguntou o homem: “Quem é ele, Senhor, para que eu nele creia?” Disse Jesus: “Você já o tem visto. É aquele que está falando com você”.
Então o homem disse: “Senhor, eu creio”. E o adorou.
Disse Jesus: “Eu vim a este mundo para julgamento, a fim de que os cegos vejam e os que veem se tornem cegos”.
Alguns fariseus que estavam com ele ouviram-no dizer isso e perguntaram: “Acaso nós também somos cegos?”
Disse Jesus: “Se vocês fossem cegos, não seriam culpados de pecado; mas agora que dizem que podem ver, a culpa de vocês permanece”.
d. Pôr em liberdade os oprimidos. Jesus não só apregoou a liberdade, mas pôs em liberdade os oprimidos. O verdadeiro evangelho não apenas anuncia, mas transforma. Além de palavras, as ações são visíveis. Para a mulher encurvada Jesus disse: mulher, estás livre da tua enfermidade. E pôs as mãos sobre ela, e logo se endireitou, e glorificava a Deus (Lucas 13.12,13). Aos religiosos opositores Jesus disse: E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa? (Lucas 13.16).
Jesus fez todas as suas obras pelo poder do Espírito Santo. Isso não era para causar admiração. Jesus e seu espírito são inseparáveis, assim como você e seu espírito!
3. O PODER DE JESUS
a. Poder para resposta de oração: se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei (João 14.14). Até agora nada pedistes em meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra (João 16.24). Este poder está no Nome de Jesus.
b. Poder para os crentes: Jesus afirmou antes de subir ao céu: “Estes sinais acompanharão os que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal nenhum; imporão as mãos sobre os doentes, e estes ficarão curados” (Marcos 16.17,18).
c. Poder no sangue de Jesus, para o adorador: Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus (Hebreus 10.19).
d. Poder para perdoar: O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado (1 João 1.7).
e. Poder para aproximar, ligar o homem com Deus: Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto (Efésios 2.13).
COMO SABER SE TENHO VOCAÇÃO MINISTERIAL?
Renovato escreveu: Vivamos, pois, uma vida de serviços na causa do Mestre, de modo que o Espírito Santo confirme a nossa vocação.
Sobre os serviços na causa do Mestre, muitos ainda têm a visão distorcida. Conheci um homem, que congrega a vários km de sua residência, e toca muito bem o instrumento durante as liturgias. Quem vê por esse ângulo, pensa estar sendo realizado um belo serviço ao Mestre, mas em casa seus filhos carecem de momentos de diálogo e um ensino prático além da escola. Sofrem escassez de alimento, apesar de passar o dia sem papai e mamãe, devido ao trabalho dos dois. Ficam apenas no lado interno da casa, pois o terreno é semelhante ao campo do preguiçoso, a vinha do homem sem juízo, onde há espinheiros, ervas daninhas e tudo o mais em ruínas (Provérbios 24.30,31NVI). Ao ver isso, concluí não servir para nada o labor diário se a família não é priorizada. Sobre esse perfil de pessoa, o apóstolo Paulo há muito escreveu: mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel (1 Timóteo 5.8 ACF). Para servir na causa do Mestre, devemos refletir o nosso Senhor em família. Ao avistar os discípulos, o Cristo ressurreto logo perguntou: filhos, tendes alguma coisa de comer? “Não”, responderam eles. Jesus imediatamente deu a instrução de como encontrar os peixes. Conseguiram arrastar a rede cheia de peixes e ao desembarcar havia uma fogueira na praia, peixe e pão, e Jesus lhes disse: vinde, comei (João 21.5,6-9, 12). A vocação ministerial é para quem sabe governar sua casa (1 Timóteo 3.5). Governo administra e resolve os problemas. Sua família está suprida?
Deus chamou cada crente a comunicar o Evangelho em todos os lugares em que seus pés tocarem, se possível falando, pois o exemplo vem primeiro.
CONCLUSÃO
O segredo para um ministério bem-sucedido é entender o ministério de Jesus, e crer para fazer obras ainda maiores, como prometido pelo Mestre. Após chegar a esse entendimento, o pastor Yonggi Cho, voltou ao lar daquela mulher sofredora e a recepção começou como a despedida anterior. Aquela mulher, irada, mandava o pastor retirar-se, e ele, sem perder a oportunidade, cheio da virtude do Espírito Santo, disse: “Calma, filhinha! Tenho uma boa nova para você. O seu marido será liberto do álcool. Seus filhos irão para a escola. Você terá uma casa mais digna”. E ela disse: quem fará isso por mim? O pastor respondeu: meu Jesus Cristo!
O pastor fez o que aprendeu com Jesus, liberando palavras de esperança àquela alma cansada e oprimida, cujo esposo era cativo dos grilhões do álcool.
Sua ouvinte, entendeu a pregação, aceitou a Jesus como salvador e nos dias que se seguiram, viu mudança completa em sua vida, conforme o homem de Deus havia profetizado.
Referências:
Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/David_Yonggi_Cho
Bíblia Online: https://www.bibliaonline.com.br/acf+nvi
Voz da Verdade: http://www.vozdaverdade.com.br/estudos/estudodivindade.html
Renovato, Elinaldo. Lições Bíblicas, Professor | 1º Trimestre de 2023, pp. 24 – 30. CPAD.
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